domingo, 20 de janeiro de 2013

Lar, doce lar...

Assim que cheguei em Charleston fiquei em um hostel super acolhedor (e com ótimos bagels de café da manhã) chamado NotSo Hostel (o vídeo de propaganda é muito inspirador, adorei!). A residência da universidade só ia abrir no dia 6 de janeiro e por engano já havia comprado minha passagem para o dia 3, e como mudar a passagem ia me custar 250 dólares achei mais barato pagar 26 dólares por dia para ficar no hostel e conhecer a cidade.


No fim foi melhor chegar antes e poder apreciar a cidade de um jeito mais turista de ser (embora sem a câmera), sem precisar ir para a aula e sem ter as obrigações da faculdade.

E também pude conhecer uma parte da cidade que as pessoas não costumam ir, embora muitos estudantes morem por essa região. A região próxima da MUSC (Medical University of South Carolina) que é uma região mais pobre da cidade, com casinhas históricas não muito bem preservadas.
Descobri que isso acontece pois as casas antigas são na sua maioria consideradas históricas e são protegidas como patrimônio histórico e não podem receber qualquer tipo de reforma. Como a reforma de coisas históricas geralmente são restaurações e neste caso muito caras, as pessoas sem dinheiro não conseguem reformar e as casas vão ficando em estado deplorável, principalmente por serem de madeira! Uma pena!

Claro que até essas casas velhas e podres tem seu charme, lembram casas mal assombradas. E pelo jeito não sou só eu que penso assim, pois vi um anúncio de uma atração na cidade que é uma "casa mal-assombrada"!

Depois que as residências universitárias abriram pude me mudar para lá e o diretor do escritório internacional da faculdade foi me buscar no hostel e me levou para a residência. Ele também havia ido me buscar no aeroporto quando eu cheguei e me deixado no hostel. Fiquei muito agradecida e encantada com a hospitalidade e cuidado que eles tem com os alunos internacionais. Principalmente por que os primeiros dias e os primeiros contatos são os piores, e ele me ajudou muito. (Poderia adotá-lo como meu avô, mas isso por que eu tenho mania de querer adotar as pessoas!)

Vim parar na Kelly House, um dormitório do lado (2 ou 3 quadras das minhas aulas) da College of Charleston, e agora essa é minha casa até o meu namorido, Ariel, chegar e eu poder finalmente voltar a morar com ele! (Fotos abaixo)









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